Casa ou apartamento? O passo a passo completo desde a escolha do imóvel até a mudança!

Preparamos um passo a passo para ajudar em toda transição para um novo lar: desde a escolha entre uma casa ou apartamento, até a sua mudança!

Por Redação Em:

Um casal se abraça após a decisão da mudança entre uma casa ou apartamento.
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Escolher entre casa ou apartamento é uma dúvida comum de quem está procurando um novo imóvel para chamar de lar. Mas ao contrário do que muita gente pensa, o processo de decisão a fim de encontrar o melhor lugar para morar não precisa ser complicado. 

Sabemos que cada pessoa possui necessidades e expectativas únicas em relação à moradia. Por isso, entender quais fatores de decisão devem ser levados em consideração pode te ajudar a fazer a escolha certa nesse sentido. 

Em nosso guia completo, você tira todas suas dúvidas sobre como encontrar um novo lar, desde a escolha do imóvel, como fazer uma mudança rápida e prática até como a qualidade de vida pode impactar essa decisão. Acompanhe a seguir! 

Índice do conteúdo

Casa ou apartamento: como escolher o melhor lugar para morar?

Tamanho, espaço de lazer, segurança, custos e estilo de vida. Diversos são os pontos que precisam ser analisados ao escolher o imóvel ideal. A verdade é que não existe uma regra. Antes de escolher onde morar, é válido ver fotos e visitar casas e apartamentos, ouvir a vivência dos moradores dos dois tipos de imóveis e buscar informações sobre o assunto. 

Além disso, pense em seu conceito de casa. Feche os olhos e imagine por alguns segundos o que não pode faltar no lar que você sempre sonhou. Uma vista agradável que tenha um lindo pôr do sol? Um quintal com um gramado cercado de plantas? Um espaço moderno? São as respostas de perguntas como essas que te ajudarão a tomar uma decisão. 

Outro ponto que deve ser levado em consideração é se a casa ou apartamento dos seus sonhos cabe no seu bolso. Assim, é recomendado definir o orçamento e avaliar as opções financeiras que possui antes de começar a procura. 

Há também questões particulares, a localização é um exemplo disso. Morar em um apartamento pode não ser a sua primeira opção, mas encontrar um imóvel perto do seu trabalho ou em um bairro tranquilo e agradável com um bom valor pode fazer você mudar de ideia. Escolher entre casa ou apartamento vai depender muito das suas preferências e do que você valoriza.

A seguir, confira alguns fatores aos quais você deve se atentar antes de fazer sua escolha:

1. Espaço

O espaço de um imóvel diz respeito à área interna e externa de uma propriedade. O tamanho ideal varia de acordo com a quantidade de pessoas que vão morar no local e com o estilo de vida dos moradores. 

Se você é do tipo de pessoa que gosta de receber visitas, por exemplo, pode ser uma boa optar por um imóvel com uma varanda grande ou com uma sala extensa. Se a sua ideia é reservar um espaço da residência para trabalhar, uma casa ou apartamento com um quarto extra também será útil.

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No momento da decisão entre uma casa ou apartamento, vale lembrar salas amplas garantem conforto para receber visitas e transmitir hospitalidade

As dimensões médias de apartamentos modernos com dois quartos variam, em média, de 50 m² a 86 m². Já a média de tamanho para apartamentos com três quartos é de 70 m² a 150 m². 

É difícil chegar em uma média de tamanho para casas de dois ou três dormitórios. Até porque terrenos possibilitam uma liberdade de construção, mas fique sabendo que é possível encontrar imóveis a partir de 70 m². No geral, as casas apresentam um espaço maior do que apartamentos, principalmente em relação à área externa. 

Para quem mora sozinho e está procurando um imóvel com um quarto, é mais usual optar por um apartamento, até por questões de custo de manutenção e segurança, pontos que veremos a seguir em nosso guia. 

2. Segurança

A segurança de uma residência, seja ela casa ou apartamento, é um fator de escolha relevante para quem busca um imóvel. É comum moradores de prédios se sentirem seguros, afinal, a residência possui portaria. Assim, os funcionários conseguem controlar quem entra e sai do local.

Além disso, prédios contam com um rígido sistema de segurança que inclui câmeras e alarmes. Por esses motivos, você não será incomodado por desconhecidos e corre menos risco de invasões, já que ninguém entra na sua casa sem você autorizar. 

Também é possível se sentir seguro morando em casas, para isso, vale tomar alguns cuidados extras, como pesquisar por bairros que tenham baixo índice de criminalidade e ter uma residência iluminada. Portão eletrônico, sistema de alarme e janelas e portas seguras também auxiliam na segurança de sua moradia. Vale destacar que condomínios de casas também proporcionam um rígido esquema de segurança.

3. Liberdade

Quem mora em apartamento precisa dividir ambientes, como garagem, elevador e área de lazer, com outros moradores. Isso implica em seguir um conjunto de regras para manter a boa convivência

Sendo assim, ao encontrar um apartamento que goste, lembramos da importância de ler o manual do condomínio e entender as regras do local para saber se você se sente confortável em segui-las. 

moradores de casas possuem mais liberdade, uma vez que o espaço é de convívio único e não existe um conjunto de regras. Fora isso, como existe um muro afastando a casa de outras residências, o morador se sente mais confortável em fazer barulho.

4. Área de lazer

A área de lazer de uma residência é ideal para descansar, receber amigos e se divertir. Um dos diferenciais em morar em apartamento é justamente poder usufruir de espaços com piscina, churrasqueira e quadra

No entanto, enquanto há opções de prédios que possuem até academia e parquinhos para crianças, outros não dispõem de área de lazer. Então, se você tem interesse em ter um espaço recreativo, pesquise por condomínios que disponibilizam esses locais.

5. Manutenção

Toda residência requer manutenção. A diferença é que, morando em apartamento, as despesas, divididas entre os condôminos, deve ser paga todo mês. É  uma espécie de compromisso. Já os residentes de casa não dividem os gastos, mas têm mais flexibilidade e poder de decisão quanto à manutenção do imóvel.

E agora, comprar ou alugar?

Agora que você já sabe como escolher um imóvel, seja ele uma casa ou apartamento, falta saber qual a melhor opção: comprar ou alugar? A resposta para essa pergunta, de novo, é particular. Antes, vamos analisar alguns casos de forma individual. 

O aluguel é indicado para indivíduos que estão em início de carreira. Isso porque, nessa fase da vida, é comum ter oportunidades de emprego em outra cidade. A locação imobiliária proporciona flexibilidade para viagens e mudanças repentinas

Além disso, alugar um imóvel é recomendado para jovens com um perfil investidor. Como o valor do aluguel é menor do que as parcelas do financiamento, é possível investir a diferença entre os valores em questão e ter um retorno maior.

Sabemos que ter uma casa própria é o sonho de muitos brasileiros. Com base nessa mesma lógica, o aluguel pode ser a melhor opção até para quem deseja ter uma casa para chamar de sua, mas precisa financiar o imóvel para adquirí-la.

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Ao decidir entre comprar ou alugar um imóvel, vale lembrar da flexibilidade que o alugar pode proporcionar para jovens investidores e em início de carreira.

Para saber se compensa alugar ao invés de financiar um imóvel, é preciso saber se o seu rendimento em relação à quantia investida é maior do que a taxa de retorno. Acompanhe o exemplo para entender mais:

Digamos que você pretende comprar um apartamento que vale R$ 400 mil, enquanto desembolsa R$ 1.500 de aluguel mensal. Para encontrar a relação, é preciso dividir o valor do aluguel sobre o preço do imóvel.

1.500 / 400.000 = 0,00375

0,00375 x 100 = 0,375% por mês

(Taxa de retorno)

Caso o retorno do investimento que pretende fazer seja acima dessa taxa (a título de curiosidade, a taxa da Selic, por exemplo, é de 0,437% por mês, no momento da edição deste guia), o aluguel vale a pena. No entanto, vale destacar outro fator que influencia a decisão: a valorização do imóvel ao longo do tempo

Enquanto a valorização tem importante papel de decisão pela compra, seja ela à vista ou financiada, a desvalorização é um motivo para que não se compre determinada casa ou apartamento, mesmo que a taxa de financiamento seja baixa.

Quanto tempo demora para o banco aprovar um financiamento imobiliário?

O tempo para o banco aprovar um financiamento imobiliário varia de acordo com a instituição financeira. No geral, na grande maioria das ofertas de varejo, a espera pela resposta dura de 40 dias a 3 meses.

Como encontrar imóveis para alugar?

Há diferentes formas de encontrar imóveis para alugar. Você pode procurar locais para morar em imobiliárias, por exemplo, ou até mesmo passar por uma residência com a placa de “Alugue-se” e se interessar.  

Atualmente, a tecnologia possui um papel importante na procura de casas e apartamentos. Sites reúnem milhares de anúncios de imóveis disponíveis no Brasil todo. O papel dessas plataformas digitais é conectar casas e apartamentos que corretores de imóveis, imobiliárias e proprietários oferecem a pessoas interessadas em alugar. 

As plataformas disponibilizam fotos, valores e informações do imóvel. Além de facilitar a procura de moradias, o uso da tecnologia serve para reduzir o tempo gasto com processos burocráticos

Como achar imóveis baratos para alugar?

Entre os principais critérios que definem o valor do aluguel, estão o estado da casa, a localização do imóvel e a segurança do mesmo. Normalmente, o valor do aluguel mensal fica entre 0,4% e 1% do valor de mercado do imóvel. Se a sua intenção é achar imóveis baratos, procure casas que já foram habitadas. Bairros mais afastados da cidade também costumam apresentar um aluguel mais em conta. 

Além disso, plataformas imobiliárias permitem filtrar a busca do imóvel por localização, número de dormitórios, área do apartamento e preço. Sendo assim, basta digitar o valor que encaixe no seu orçamento para encontrar imóveis baratos. 

Ainda assim, vale o cuidado de buscar sempre por plataformas transparentes, que garantam simplificações em burocracias sem surpresas contratuais, como taxas subentendidas ou ainda que não proporcionem o atendimento adequado ao cliente.

Como fazer uma mudança rápida e prática?

Depois de decidir entre casa ou apartamento e comprar ou alugar, é hora da mudança! Se sentir com ansiedade nesse processo é comum. Afinal, não dá para fugir da bagunça e do cansaço, são muitas coisas para pensar e arrumar em pouco tempo. 

Por isso, organização e planejamento são fundamentais para conseguir se mudar sem desespero. O ideal é dividir esse momento em três etapas: antes, durante e depois. Confira como organizar a mudança:

Antes da mudança

O primeiro passo é selecionar os itens que você não quer levar para a nova residência e descartá-los, fazendo uma espécie de triagem

Pense bem, não existe lógica em empacotar itens que você não usa mais. Veja roupas, decoração, papéis, cadernos antigos, sapatos e utensílios domésticos que já estão sem uso há um tempo

Ainda nessa primeira etapa, vale tirar as medidas da nova casa para verificar se algum móvel não cabe no novo local. Dessa forma, você não precisava levar ele em vão no transporte. 

Se for contratar uma transportadora para organizar a mudança, faça mais de um orçamento e confirme se a empresa presta um bom serviço. Pegue indicações com amigos ou veja comentários nas redes sociais da companhia. 

Como os profissionais da empresa são responsáveis pelo empacotamento e carregamento das caixas, fazer a mudança com uma transportadora é menos desgastante. No entanto, o valor do serviço é mais caro do que contratar apenas o transporte. 

Quem opta por fazer a mudança por conta precisa separar caixas de papelão para empacotar seus pertences. É possível encontrar caixas nos supermercados, a dica aqui é: toda vez que for comprar algo, peça para os funcionários e vá levando para casa em pequenas quantidades.

Não esqueça de comprar plástico bolha para proteger os pertences frágeis, como louças e itens de decoração. Outro conselho é empacotar por cômodos, se tiver tempo disponível, faça um pouco a cada dia para não ficar cansativo.

Além disso, use pincel marcador para indicar os itens que estão em cada caixa e de que cômodos eles são, por exemplo: “talheres e pratos – cozinha”. Dessa forma, ao chegar na residência, ficará mais fácil encontrar os utensílios e guardá-los nos devidos lugares. 

Os objetos devem ser guardados nas caixas do mais pesado para o mais leve. Importante também preencher todo o espaço da caixa para os objetos não correrem o risco de quebrar. 

Dica extra

Alguns prédios só permitem mudança em dias e horários específicos. Há também condomínios que exigem autorização mediante ao pagamento da taxa de mudança. Por isso, certifique-se na administradora do condomínio com antecedência se o prédio possui alguma regra específica que precisa ser seguida e fuja de imprevistos.

Durante a mudança

Durante a mudança, recomendamos fazer uma mochila com alguns itens de precaução, com uma muda de roupa, kit higiênico, uma roupa de cama e alguns remédios para deixar com você ao invés de ir no caminhão da mudança.

A mochila extra serve para você não ficar procurando itens básicos depois de um dia cansativo. Na primeira noite, tudo o que precisar estará de fácil acesso nela.

Depois da mudança

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Ao pensar em como organizar mudança, é importante que cômodos de uso frequente do dia a dia, como a cozinha, sejam os primeiros a serem arrumados.

Quando chegar à nova casa, vá organizando as caixas nos devidos cômodos, ou seja, caixas da cozinha vão para a cozinha, da sala para sala e por aí vai. Isso facilitará na hora de desempacotar tudo. Se conseguir, organize um cômodo por dia para a arrumação não ficar desgastante.

Tente desembalar e já colocar os itens nos devidos lugares para ganhar tempo. Se você estiver se perguntando por qual local da casa começar, recomendamos o quarto e a cozinha porque esses cômodos possuem itens muito usados em nosso dia a dia

E lembre-se: a mudança não dura muitos dias. Quanto melhor for a preparação, mais rápido poderá se instalar e aproveitar a casa nova.

Como organizar a mudança de última hora?

Nem sempre dá para organizar tudo do jeito que queremos e esperamos, nesse caso, se for necessário organizar a mudança de última hora, use alguns truques para economizar tempo:

  • Leve seu guarda-roupa sem tirar as roupas do cabide. Coloque-as dentro das malas;  
  • Não teve tempo para comprar plástico bolha? Enrole os objetos frágeis em toalhas. Já os pratos e copos, embale-os com panos de cozinha; 
  • Se precisar organizar mudança de última hora, veja a possibilidade de contratar uma transportadora.

Cuidados com o novo imóvel

Após a arrumação da mudança, é hora de curtir o novo lar. E para que essa nova moradia continue com um aspecto novo por um bom tempo, alguns pequenos cuidados no dia a dia podem fazer a diferença. Confira, a seguir, os principais pontos para os quais você deve se atentar na hora manter o lar conservado:

  • Evite colocar os móveis muito perto da parede;
  • Evite colocar os pés ou mãos sujos nas paredes;
  • Evite arrastar os móveis no chão para manter os pisos sem riscos;
  • Coloque travas nas portas para que as mesmas não batam e danifiquem as paredes;
  • Realize manutenções na casa ou apartamento de maneira periódica, evitando esperar que grandes estragos aconteçam;
  • Realize limpezas periódicas nos móveis e nos arredores da moradia;
  • Feche as janelas ao sair de casa, pois caso chova, a água e a umidade pode estragar os móveis e os pisos.

Além desses cuidados, é recomendado seguir as recomendações da imobiliária ou do proprietário, afinal, cada moradia apresenta suas peculiaridades e especificidades.  

E vale lembrar: se você está se mudando devido a uma nova etapa de carreira ou da sua vida, e pretende vender ou alugar um imóvel que já é seu, lembre-se sempre de que os principais fatores e decisões que definem o preço, também devem vir de você. 

Calculadoras podem auxiliar, mas também podem incorrer em margens de erro, por isso é interessante avaliar fatores subjetivos que nem sempre são incluídos nestes cálculos. É sempre bom lembrar desse ponto para evitarmos tomar decisões precipitadas em momentos de urgência.

A importância da qualidade de vida

Na hora de escolher um imóvel, é importante pensar na vida que você irá construir dentro dele. Para isso, é preciso levar em consideração o que esse ambiente irá te proporcionar em termos de qualidade de vida. Afinal, morar e toda a relação que tange a vivência no lar é extremamente relevante para que a escolha da nova casa seja bem-sucedida.

Então, antes de comprar ou alugar uma casa ou apartamento, é fundamental entender o que qualidade de vida significa e o porquê dela ser tão importante em diversos aspectos da vida, inclusive naquele que tange a moradia. 

Na imagem temos uma sala de estar com plantas dispostas, pensadas para melhorar a qualidade de vida dos moradores.
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Sentir o acolhimento de nosso próprio espaço pessoal é um elemento importante da qualidade de vida em nossas casas e apartamentos.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), qualidade de vida pode ser definida como “percepções dos indivíduos sobre a sua posição na vida no contexto da cultura e do sistema de valores em que vivem e em relação aos seus objetivos, expectativas, normas e preocupações.” 

Ou seja, é o entendimento que cada indivíduo tem em relação a sua própria existência, considerando suas perspectivas e expectativas. 

Portanto, para além de conseguir atender às necessidades básicas do indivíduo, ter uma boa qualidade de vida implica na autonomia, independência e realização de projetos individuais. Ademais, é importante que este indivíduo esteja inserido na comunidade, exercendo seu direito político e social como cidadão, construindo relações de integração e coletividade.

Indicadores de qualidade de vida

Os indicadores de qualidade de vida mais comuns são aqueles pautados em relação ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), o qual funciona como uma forma de medir e classificar cada país de acordo com seu grau de “desenvolvimento humano”. Nesse índice, considera-se três aspectos básicos do desenvolvimento do indivíduo, sendo eles: renda, educação e saúde

Esses três elementos moldam um pouco daquilo que entendemos como viver qualitativamente. Ou seja, não apenas sobreviver ou subsistir, mas sim existir de maneira digna e saudável nas esferas física, social, psicológica e emocional.

Contudo, o IDH não compreende a influência do aspecto ambiental no desenvolvimento do ser humano, o que deixa uma grande lacuna quando pensamos em qualidade de vida. Afinal, o ambiente representa um elemento muito importante na análise do nível qualitativo da existência do indivíduo no meio urbano.

Em suma, podemos dizer que ter uma boa qualidade de vida abrange o bem-estar e a felicidade gerais, o que compreende pontos como:

  • Ter acesso à educação;
  • Ter acesso à saúde de qualidade (medidas preventivas e tratamentos);
  • Ter acesso à moradia digna (casa ou apartamento que propicie condições básicas de existência);
  • Ter oportunidades no mercado de trabalho;
  • Estar ausente de contextos de perigo e/ou ameaça;
  • Estar presente em contextos sociais, cultivando as relações interpessoais.

No entanto, embora existam esses indicadores, não é tão simples assim definir parâmetros de qualidade de vida, uma vez que a mesma está em um aspecto subjetivo e possui elementos não palpáveis, como convicções espirituais e identificações próprias.

O que é preciso para ter uma boa qualidade de vida?

Diversos aspectos podem auxiliar as pessoas a terem uma boa qualidade de vida. A seguir, confira os mais determinantes para alcançá-la:

1. Ter uma boa alimentação

Seguir uma alimentação saudável e balanceada é fundamental quando falamos sobre qualidade de vida. Afinal, por meio dela, há ganhos físicos, mentais e sociais. Quando nos alimentamos bem, benefícios como a prevenção de doenças, a manutenção do peso, a melhora da memória e da concentração e o fortalecimento do sistema imune podem ser percebidos, além de nos sentirmos mais dispostos e com mais energia.

2. Cultivar relações interpessoais saudáveis

Um casal cozinha seu almoço de forma feliz, desfrutando de qualidade de vida no ambiente familiar.
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O momento das refeições pode ser uma ótima oportunidade para nutrir relacionamentos saudáveis e proporcionar uma boa a qualidade de vida.

Desde novos, somos habituados a conviver uns com os outros, criando relações e socializando. De acordo com diversos estudos, ter laços afetivos positivos trazem felicidade, satisfação com a vida e bem-estar psicológico, bem como são capazes de reduzir o risco de suicídio. Portanto, cultivar relações interpessoais saudáveis, é um fator fundamental quando estamos em busca de uma boa qualidade de vida.

3. Estar satisfeito profissionalmente

Qualidade de vida tem tudo a ver com realização profissional. Como passamos boa parte do nosso dia trabalhando, quando estamos satisfeitos com a nossa carreira, sentimo-nos mais dispostos para enfrentar os desafios do cotidiano, incluindo os momentos de dificuldades. Afinal, trabalhar em algo que não vemos sentido é desgastante física e emocionalmente. 

Mas é claro que nem sempre será possível ou fácil alterar a rotina profissional. Nesses casos, é viável tentar reestruturar a jornada de trabalho ou fazer outras tarefas que forneçam prazer e bem-estar, como trabalhos voluntários e hobbies.

4. Praticar atividade física

A prática regular de atividade física possui um efeito muito benéfico para a saúde física e mental do indivíduo — aspecto primordial quando falamos de uma boa qualidade de vida. Estudos indicam que se dedicar ao menos 30 minutos diários a atividades físicas prazerosas faz com que haja ganhos generalizados para os praticantes. Portanto, em busca de um maior equilíbrio emocional e físico, mexa-se!

5. Ter tempo para o lazer

Embora o trabalho seja importante e necessário, é preciso buscar o equilíbrio. Por isso, é fundamental ter tempo para o lazer, com momentos que relaxem e sejam satisfatórios ao mesmo tempo. Ao fazer algum outro hobby prazeroso, como assistir a uma série, por exemplo, você estará reduzindo seus níveis de estresse e melhorando seu humor, o que fará bem dentro de uma rotina profissional mais agitada.

6. Dormir bem e o suficiente

A qualidade do sono impacta diretamente diversos aspectos da vida, como produtividade no trabalho, disposição física e estabilidade emocional. Por isso, os especialistas recomendam que se tenha uma boa noite de sono, que dure entre 6 e 8 horas pelo menos. Porém, mais do que a quantidade dormida, é muito importante também a qualidade desse sono. Ou seja, dormir sem interrupções e barulhos e em um local confortável pode fazer toda a diferença nesse quesito.

7. Morar com segurança

Quando falamos sobre qualidade de vida, o ambiente em que vivemos desempenha um papel importante. Então, quando estamos à procura de um novo local para morar, é fundamental nos atentarmos para aspectos como localidade e segurança, o que se torna ainda mais relevante quando pensamos em cidades grandes, como São Paulo, por exemplo. 

Quais os benefícios de uma boa qualidade de vida?

Ter uma boa qualidade de vida impacta positivamente em diversos aspectos da vida das pessoas, trazendo benefícios como:

  • Prevenção de doenças;
  • Maior expectativa de vida;
  • Realização no mercado de trabalho;
  • Melhora da saúde psicológica;
  • Melhora da saúde fisiológica;
  • Melhora dos relacionamentos interpessoais;
  • Maior disposição;
  • Redução do estresse e cansaço.

Como você pôde perceber, ter um bom lugar para morar influencia diretamente em nossa  qualidade de vida. Por isso, a escolha do novo lar deve ser pensada considerando mais do que aspectos estruturais e físicos da residência, dando importância para as particularidades de cada um, como estilo de vida, renda e ambições.

Gostou do nosso conteúdo? No blog da UBlink, para além da facilidade em morar, você pode explorar nossos conteúdos com dicas de qualidade de vida, novidades do segmento imobiliário e muito mais! Aproveite também para conhecer nosso aplicativo e redescubra a forma de morar!  

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