Locação short stay: o que é e como funciona

Conheça a modalidade de locação de imóveis residenciais por curta temporada, conhecida como short stay, e suas diferenças em relação ao formato tradicional, chamado de long stay

Por Redação Em:

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O crescimento do mercado de locação residencial, estimulado pelos juros elevados, pelas mudanças culturais e pela pandemia de covid-19, tem ocorrido não só no modelo tradicional, mas também no aluguel por temporada.

Neste post, vamos te contar como funciona a modalidade de short stay, quais as principais diferenças em relação ao long stay e como é a rentabilidade para o proprietário do imóvel em cada um dos casos. 

O que são short stay e long stay?

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As modalidades short stay e long stay têm diferenças nos contratos e na forma de cobrança

No modelo short stay, as locações são feitas por um período mais curto, em geral de até três meses e a estadia costuma ser cobrada em diárias. Para o proprietário, a rentabilidade pode ser até duas vezes maior do que a do aluguel tradicional, ainda que seja necessário um investimento prévio em mobília, decoração, eletrodomésticos e itens como pratos e talheres.

Do lado do inquilino, há muita gente que prefere alugar um apartamento para morar, temporariamente, ou passar uns dias, a se hospedar em um hotel. O número de pessoas que querem cozinhar, pedir comida e lavar roupa no local de hospedagem como se estivessem na própria residência cresce cada vez mais. Por outro lado, conforme o perfil do imóvel, o inquilino poderá ter acesso a serviços como os de hotel. 

A procura por aluguel no formato short stay – principalmente em studios e apartamentos compactos – tem crescido, em grandes centros como São Paulo, por parte de expatriados, de pessoas que buscam hospedagem para trabalhos temporários ou para um período de reuniões de negócios e de quem precisa passar alguns meses fora de casa para a realização de tratamento médico. 

Já no formato long stay, o aluguel costuma ter prazo de 30 meses, com possibilidade de ser rescindido a partir do 13º mês, desde que haja aviso prévio de 30 dias. Com a mudança cultural encabeçada pelas novas gerações, que preferem a experiência à propriedade de bens, a demanda por locação tem crescido. 

A pandemia também estimulou a busca por aluguel de imóveis. Durante o período de isolamento social, parte dos moradores de grandes centros optou por se mudar para o campo ou para o litoral. Algumas pessoas venderam a casa ou o apartamento que possuíam em São Paulo e, ao retornar ao trabalho presencial, precisaram alugar um imóvel.

O fator financeiro também pesa na opção pelo aluguel. Juros elevados estimulam que muitas pessoas invistam a reserva em aplicações financeiras ao invés de comprar uma moradia. Ao mesmo tempo, as taxas mais altas impactam as prestações a serem pagas ao banco, deixando de fora parte de quem pretendia adquirir um imóvel. 

Entre os perfis recorrentes de quem busca o aluguel no formato tradicional estão quem ainda não conseguiu comprar uma propriedade e ou não definiu se vai criar raízes em determinada cidade ou certo bairro.

Quais são os riscos do short stay?

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Há possibilidade de o imóvel ficar vazio por mais tempo do que quando o aluguel é fechado pelo prazo de 30 meses

Um proprietário que opta por alugar seu imóvel residencial no modelo de short stay tem maior potencial de ganho do que se escolhesse a locação tradicional, mas precisa saber que existem alguns riscos na modalidade.

O primeiro deles é que há possibilidade de o imóvel ficar vazio por mais tempo do que quando o aluguel do apartamento ou da casa ocorre por 30 meses consecutivos. Se a propriedade ficar vaga com frequência, fora dos meses considerados de alta estação no município, o retorno do investimento pode ser prejudicado no médio prazo.

Outro risco se relaciona ao menor número de informações sobre o inquilino, pois a exigência de documentação é menor no short stay do que no long stay. Para os vizinhos de um apartamento alugado por temporada, a convivência com uma pessoa “estranha” pode ser considerada incômoda.

Uma das formas de reduzir esses riscos é buscar uma plataforma de locação, como a UBlink, para administrar o aluguel dos imóveis. A UBlink oferece o melhor serviço possível aos proprietários e inquilinos, por meio de tecnologia e de sua equipe de atendimento. Nosso foco é a locação tradicional, mas também atuamos no formato short stay.

O cuidado com segurança começa antes da primeira visita do potencial locatário a um imóvel da nossa base. A entrada na propriedade só é permitida depois da checagem e da aprovação dos dados da pessoa pelo sistema de verificação da empresa Truora. Os proprietários que alugam imóveis por meio da plataforma recebem orientação em relação aos valores de mercado do imóvel de acordo com o tipo e a região.

O investimento em decoração e mobiliário de qualidade contribui para tornar o apartamento ou a casa mais atraentes e aumenta a possibilidade de locação do imóvel.

Vale lembrar que, no short stay, as manutenções da propriedade são feitas com mais frequência para receber, com qualidade, o próximo inquilino, o que acaba resultando em um custo menor do que quando realizadas apenas ao final de um contrato longo.

Conheça alguns imóveis para locação short stay na plataforma da UBlink:

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